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LUTA

COMPANHIA

Teuda Bara
Belo Horizonte – MG

GÊNERO

Biografia

CATEGORIA

Nacional Adulto

CLASSIFICAÇÃO

12 anos

DURAÇÃO

60 minutos

FICHA TÉCNICA

Atuação: Teuda Bara // Direção e intervenções cênicas: Cléo Magalhães, João Santos e Marina Viana // Dramaturgia: Cléo Magalhães, João Santos e Marina Viana a partir de relatos de Teuda Bara // Colaboração artística: Marta Aurélia e Admar Fernandes // Iluminação: Marina Arthuzzi e Rodrigo Marçal // Direção de texto: Babaya // Cenografia: Taísa Campos // Figurino e adereços: Cléo Magalhães // Vídeos: Pedro Estrada e Lucas Calixto // Fotografias: Fabiano Lana e Lucas Calixto // Video mapping e teaser: Fabiano Lana // Trilha original: Barulhista // Assessoria de comunicação: Zum Zum // Coordenação de produção: Beatriz Radicchi

“Dona das divinas tetas”, Teuda Bara veste um maiô dourado e sobe em seu ringue favorito – o palco – para apresentar à plateia momentos luminosos da sua Luta. A biografia em cena segue o tom descontraído e debochado de uma artista das mais notáveis do teatro brasileiro – tanto por sua figura carismática e exuberante quanto pela solidez de sua trajetória profissional.

Prestes a completar cinco décadas de atuação, quatro delas com o Grupo Galpão, a atriz mineira compartilha histórias de uma carreira marcada por trabalhos com múltiplos diretores e apresentações em alguns dos espaços teatrais mais importantes do mundo. Foi assim com a ama de Romeu e Julieta (2000), dirigida por Gabriel Villela, que chegou ao Globe Theatre em Londres, e, com o Cirque du Soleil, dirigida por Robert Lepage, em (2004), em Quebec (Canadá) e Las Vegas (EUA). Mais do que a vida comum em trupes, o que sobressai é a sua personalidade. Num tempo em que os acontecimentos escapam ao ritmo acelerado dos cliques, Luta interrompe a fugacidade para celebrar uma artista e mulher singular – e suas batalhas.

“Falo na língua de uma mulher […] inconfidente, vedete, chacrete da chanchada primordial, expulsa, caída, submergente, pagã, eu sou da América do Sul, filha de Pachamama, de Chiquita Bacana”, afirma-se, entre intervenções de Marina Vianna, Cléo Magalhães e João Santos (autor do livro Teuda Bara – Comunista Demais para Ser Chacrete), que assinam dramaturgia e direção, e sustentam a rede de segurança sobre a qual Teuda se lança.

Luta também se faz como um manifesto a favor da arte na vida – e de uma vida compartilhada, em que as particularidades de cada um possam ser amparadas e celebradas. A narrativa oral proporciona uma experiência coletiva. Não somente de episódios memoráveis, mas de um modo singular de postar-se diante da vida. Uma transgressora do humor.

segunda-feira

25

julho

19h

00

Teatro Municipal Nelson Castro

R$ 20 (inteira) I R$ 10 (meia-entrada)

Esgotado Online

Esgotado Bilheteria

terça-feira

26

julho

19h

00

Teatro Municipal Nelson Castro

R$ 20 (inteira) I R$ 10 (meia-entrada)

Esgotado Online

Esgotado Bilheteria