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AÇÕES FORMATIVAS

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TRANS E TRAVESTIS: PROCESSOS CRIATIVOS E FORMAS ESTÉTICAS CONTEMPORÂNEAS

PARTICIPANTES

Dodi Leal (SP), Glamour Garcia (SP), Leona Jhovs (SP)

A produção teatral contemporânea tem sido modificada radicalmente no que tange a presenças de pessoas, conteúdos, estéticas e éticas. Esta mesa buscará refletir acerca de algumas recentes produções cênicas que contam com o protagonismo e presença de pessoas trans e travestis.

30 lugares. Não é necessário retirar ingresso.

Dodi Leal

Professora do Centro de Formação em Artes e Comunicação (CFAC) da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), em Porto Seguro. Líder do Grupo de Pesquisa Pedagogia da Performance: visualidades da cena e tecnologias críticas do corpo (CNPq/UFSB). Docente permanente do PPGER/UFSB e colaboradora do PPGT/UDESC. Cocoordenadora do GT Mulheres da Cena, da ABRACE. Realiza estudos e obras artísticas de performance e iluminação cênica, perpassando por ações de crítica teatral, curadoria e pedagogia das artes. Doutora em Psicologia Social (IP-USP) e licenciada em Artes Cênicas (ECA-USP). Autora do livro de poesia De trans pra frente (São Paulo: Patuá, 2017) e dos livros teóricos LUZVESTI: iluminação cênica, corpomídia e desobediências de gênero (Salvador: Devires, 2018) e Pedagogia e estética do Teatro do Oprimido: marcas da arte teatral na gestão pública (São Paulo: Hucitec, 2015). Organizou o livro TEATRA DA OPRIMIDA: últimas fronteiras cênicas da pré-transição de gênero (Porto Seguro: UFSB, 2019) e co-organizou, com Marcelo Denny, o livro Gênero Expandido: performances e contrassexualidades (São Paulo: Annablume, 2018).

 

Glamour Garcia

Atriz mariliense de 32 anos, conta com sete prêmios e uma menção honrosa. Começou seus estudos em atuação ainda no ensino fundamental, sob a direção de Janaína Valente. É na academia que entende as várias vertentes das artes cênicas e estuda o hibridismo de linguagem, integrando dança, performance, cinema, literatura, artes visuais e outras formas de arte em seu discurso. A partir de O amor que não ousa dizer seu nome, projeta-se em 2011 como atriz dramática, com incursão no teatro, cinema e televisão brasileira. Com propriedade, seu discurso carrega representação e representatividade da comunidade lgbtqia+.

 

Leona Jhovs

Paulistana, 34 anos. Mulher transfeminista, multia(r)tivista, atriz, diretora, roteirista, apresentadora, performer. Cofundadora do MONART (Movimento Nacional de Artistas Trans), colaboradora no Manifesto Representatividade Trans, cofundadora da Casa Chama e atual presidenta do Instituto cultural e artístico Luz do Faroeste. Em 2011, inicia carreira profissional no teatro. Atua em companhias de teatro como Pessoal do Faroeste, Coletivo Ópera Urbe, Núcleo Experimental de Teatro. São 12 produções teatrais com direções como de Paulo Faria, Rogério Tarifa, Rodolfo Garcia Vázquez, Luh Maza, Ave Terrena, Hugo Possolo, Zé Henrique de Paula, e 12 produções audiovisuais de longas, curtas e séries. São 13 prêmios nacionais e internacionais na carreira e uma menção honrosa. Hoje, atua no musical original Brenda Lee e o Palácio das Princesas, com 100% de representatividade Trans.

quinta-feira

28

julho

16h

30

Sesc Rio Preto – Sala de Múltiplo Uso

Grátis