programação

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AÇÕES FORMATIVAS

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MULHERES EM APOIO: ARTE E AÇÃO 

PARTICIPANTES

Amanda Oliveira (SJRP), Débora Fababella (SP), Yara de Novaes (SP)

Como a arte pode se engajar nas históricas lutas sociais por igualdade social de gênero e racial? A arte pode contribuir de quais maneiras? Esta mesa buscará refletir acerca de limites e alcances que o teatro encontra ao se debruçar sobre conteúdos urgentes da nossa sociedade.

90 lugares disponíveis. Distribuição de senhas uma hora antes do início da atividade.

Amanda Oliveira

Empreendedora social nascida na favela, viu sua vida transformar-se por meio da música que vinha da sala de aula de um projeto social e, mais tarde, resolveu multiplicar o impacto fundado o Instituto As Valquirias, que, com suas inovações, desdobrou-se em Valquirias World, uma holding de iniciativas que geram impacto social, composto por Valquirias Musical, Instituto As Valquirias, Shopping das Valquirias , Agro Valquirias, Valquirias Digital e Valquírias Education. Escolhida por Edu Lyra, está à frente do piloto do programa Favela 3D e, junto do seu time, está desenhando e fazendo a prototipagem do modelo de favela que vai transformar a pobreza das favelas brasileiras em peça de Museu. É Forbes Under 30, tem Carolina Herrera como madrinha de sua organização, saiu na capa do Valor Econômico, é tricampeã do Prêmio Lide e foi nomeada pela McKinsey como uma das 20 jovens que mais transformam o mundo. Dedica sua vida e trabalha com seu time para inativar a sentença injusta que persegue a vida de crianças e mulheres em situação de pobreza e confronta os abusos que não fazem valer as leis dos direitos humanos. “Nascemos para tirar da gaiola quem nasceu com asas para voar.”

 

Débora Falabella

Filha do ator e diretor de teatro Rogério Falabella, descobriu desde cedo a vocação para atuar e, aos 12 anos, já participava de peças de teatro amador em Belo Horizonte. Quando se mudou para o Rio de Janeiro, ficou conhecida do grande público por atuações arrebatadoras em novelas como O Clone (2001) e Avenida Brasil (2012), ambas da Rede Globo. No cinema, Débora Falabella pode ser vista no curta metragem Françoise (2000), de Rafael Conde, trabalho que lhe rendeu o prêmio de melhor atriz no Festival de Gramado e no Festival de Brasília, e também em longas como Dois perdidos numa noite suja (2002; prêmio de melhor atriz no Festival de Brasília), de José Joffily; Lisbela e o prisioneiro (2003), de Guel Arraes; A dona da história (2004), de Daniel Filho; e Cazuza O tempo não para (2004), de Sandra Werneck e Walter Carvalho. Em paralelo à vitoriosa trajetória na TV e no cinema, nunca abandonou os palcos e, nos últimos quinze anos, participou de espetáculos teatrais de grande sucesso: Noites brancas (2004), quando venceu os prêmios de melhor atriz do Troféu USIMINAS/SINPARC e do SATED-MG; A serpente (2005); O continente negro (2007); O amor e outros estranhos rumores (2010); Contrações (2013), pelo qual recebeu os prêmios APCA, APTR e Aplauso de melhor atriz; e Love, Love Love (2017), espetáculo pelo qual foi indicada aos prêmios Shell, Botequim e Cesgranrio de melhor atriz.

 

Yara de Novaes

Atriz, diretora e professora de teatro. Lecionou na PUC-Minas, UFPE e Uni-BH e, atualmente, na FAAP-SP. Trabalha como atriz há 35 anos e como diretora há mais de 25 anos. Seus trabalhos mais recentes como atriz são Contrações, de Mike Bartlett; Uma espécie de Alasca, de Harold Pinter; LoveLoveLove, de Mike Bartlett; Justa, de Newton Moreno; e Neste mundo louco, nesta noite brilhante, de Silvia Gomez.  Recebeu vários prêmios por suas atuações e direções, entre eles, o APCA, Prêmio, Shell, Questão de Crítica, APTR e Aplauso Brasil. Em Belo Horizonte, sua terra natal, fundou duas companhias, o Grupo Teatral Encena e a Odeon Companhia de Teatro, essa última ao lado do diretor Carlos Gradim. Em 2005, já em São Paulo, funda o Grupo 3 de Teatro, com Débora Falabella e Gabriel Fontes Paiva. Dirigiu como convidada diversos espetáculos nos últimos anos, entre eles, Tio Vania, do Grupo Galpão, e Caminho para Meca, com Cleyde Yaconis; e as adaptações de A mulher que ri”, de Móricz Zsigmond; Maria Miss, de Guimarães Rosa; As meninas, de Lygia Fagundes Telles; O capote, de Nicolai Gógol; Noites brancas, de Fiodor Dostoiévski; Noturno, com o Teatro Invertido; entre outros. Suas direção geral mais recentes são A ira de Narciso”, de Sérgio Branco, e Corpos opacos, um poema-cênico com Carolina Virguez e Sara Antunes; Brian ou Brenda, de Franz Kepller; Entre, de Eloísa Elena; e Neblina, de Sérgio Roveri. Foi curadora dos Fit-BH e Rio Preto.

sábado

30

julho

16h

30

Casa de Cultura Dinorath do Valle

Grátis