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Há uma festa sem começo que não termina com o fim
COMPANHIA
GÊNERO
CATEGORIA
CLASSIFICAÇÃO
DURAÇÃO
FICHA TÉCNICA
Elenco: Eliel Carvalho, Jota Júnior Santos, Nelson Albuquerque e Silvianne Lima // Direção e Dramaturgia: Francis Wilker // Codireção e Dramaturgismo: Thereza Rocha // Interlocução dramatúrgica: Ricardo Cabaça (Lisboa-Portugal) // Light Design: Guilherme Bonfanti e Wallace Rios // Apoio técnico: Luís Albuquerque // Coordenação técnica: Nelson Albuquerque // Direção de Arte: Rodrigo Frota // Costura e consultoria de figurino: Ricardo Bessa // Estandartes: Li Mendes e Joaquim Sotero // Pesquisa de movimento: Thereza Rocha // Música: Eliel Carvalho // Instalação Sonora: Ayrton Pessoa Bob // Voz em off: Priscila Scaren // Consultoria histórica sobre o teatro cearense: Ricardo Guilherme // Designer Gráfico e Fotos: Carol Veras // Colaboração artı́stica: Micheli Santini e Ierê Papá // Produção Executiva: Silvianne Lima // Assistência de Produção: Denise Costa // Assessoria de Imprensa: Ari Areia // Comunicação: Jota Júnior Santos // Realização: Pavilhão da Magnólia e Casa Absurda
Vivemos emaranhadas entre lembranças de novos inícios, eco de quem nos antecedeu, e finais aparentes, reminiscências do passado no aqui-agora. A história do nosso corpo é parte de um todo maior: o chão dos teatros, o solo do país, a terra que nos originou.
Nossa memória é permeada de violências, mas também de gestos de resistência. Na trilha desses traumas, precisamos ser ríspidos com recordações indesejáveis, e às vezes é necessário um pouco de ficção para tapar os buracos – isso motivou o Grupo Pavilhão da Magnólia a criar um rito coletivo de festa e teatro para reabrir sua casa ao público após a pandemia.
Misturando linguagens como performance, palestra, documentário e teatro, Há uma festa sem começo que não termina com o fim resgata vídeos, figurinos e objetos cênicos de espetáculos anteriores para celebrar a coragem de permanecer em coletivo. Aprender de novo a seguir no modo de produção em grupo é uma decisão política.
Para fazer do teatro uma busca pelos ramos apagados de nossa árvore genealógica, é preciso retomar histórias difíceis de achar, pois não estão registradas em cartas antigas, galerias de museus ou livros de história. Esta peça é um dos caminhos para essa busca. As lembrancinhas que levamos da festa, nós as carregamos pelo resto da vida. Ela não termina com o fim.
sexta-feira
28
julho
19h
00
Sede Cênica
R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia-entrada)
Esgotado Bilheteria
sábado
29
julho
19h
00
Sede Cênica
R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia-entrada)
Esgotado Bilheteria