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Cabaré Chinelo

COMPANHIA

Ateliê 23
Manaus/AM

GÊNERO

Musical

CATEGORIA

Nacional Adulto

CLASSIFICAÇÃO

18 anos

DURAÇÃO

90 minutos

FICHA TÉCNICA

Direção geral: Taciano Soares // Codireção: Jazmín García Sathicq // Dramaturgia: Eric Lima e Taciano Soares // Elenco: Allícia Castro, Ana Oliveira, Andira Angeli, Bruna Pollari, Daniely Peinado, Daphne Pompeu, Eric Lima, Fernanda Seixas, Julia Kahane, Sarah Margarido, Taciano Soares, Thayná Liartes, Vanja Poty e Vívian Oliveira
Stand-in: Amanda Magaiver, Iely Costa e Naomi Tokutomi // Direção musical e coreografia: Eric Lima // Banda: Guilherme Bonates, Stivisson Menezes e Yago Reis // Asistência de direção: Carol Santa Ana e Eric Lima // Assistência musical: Guilherme Bonates e Sarah Margarido // Preparação vocal: Krishna Pennutt // Provocação corporal: Viviane Palandi // Figurino: Melissa Maia // Assistente de figurino e estagiária: Bruna Thaynah // Corte de figurinos: Mariane Garcia // Costura: Fancisjane Souza, Maria Francisca de Lima, Regina dos Santos e Rita do Amaral // Adereços: Rodrigo Fernandes Pinto // Alfaiataria: Cidarta de Souza // Chefia de camareiras: Eillen Queiroz // Camareiras: Joveniana Oliveira, Maria Gracineia Oliveira // Cenografia: Juca di Souza // Maquiagem: Eric Lima e Taciano Soares // Iluminação: Tabbatha Melo // Pesquisa histórica: Narciso Freitas // Apoio técnico: Titto Silva e Juca di Souza // Fotografia e vídeo: Hamyle Nobre // Assessoria de comunicação: Manuella Barros // Produção: Ateliê 23

Os ciclos de prosperidade econômica das cidades brasileiras são enevoados por uma aura mística de genialidade e conquista. O desejo de construir nos trópicos uma modernidade à luz das metrópoles europeias recebeu até nomes franceses: a belle époque manauara, por exemplo. É esse o ponto de vista de homens que enriqueceram às custas do empobrecimento alheio, e, sendo assim, não podia deixar de faltar mais um elemento: a perversidade.

Cem anos após o crescimento urbano decorrente da exploração de seringueiras na Amazônia, Cabaré Chinelo retoma a história pela perspectiva de quem teve o sangue derramado nas ruas e muquifos. Há notícias dos jornais da época que comprovam tais fatos, mas, para compreendê-las, é preciso fazer uma leitura a contrapelo: é o que o Ateliê 23 propõe na celebração de dez anos de companhia.

Os livros não contam que a sanha expansionista da elite da borracha resultou num grande esquema de tráfico sexual internacional. A violência decorrente dessa passagem histórica é resgatada por doze mulheres que contam suas vidas-verdades, permanecendo em cena o tempo todo espalhadas por palco e público como num cabaré.

Acompanhadas pela banda em baladas de lamento, blues de protestos e depoimentos, elas promovem um revide. Uma vingança em canto coletivo de dor e exuberância.

AVISO GATILHO: Contém cenas simbólicas de violência física e sexual contra mulher.

quinta-feira

27

julho

21h

00

Sesc Rio Preto – Comedoria

R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia-entrada)

Esgotado Online

Esgotado Bilheteria

 Os ingressos online estarão disponíveis no dia 6/07, quinta-feira, a partir das 18h, pelo site fitriopreto.com.br, pelo app Credencial Sesc SP ou pela Central de Relacionamento Digital.

sexta-feira

28

julho

21h

00

Sesc Rio Preto – Comedoria

R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia-entrada)

Esgotado Online

Esgotado Bilheteria

 Os ingressos online estarão disponíveis no dia 6/07, quinta-feira, a partir das 18h, pelo site fitriopreto.com.br, pelo app Credencial Sesc SP ou pela Central de Relacionamento Digital.
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