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Oi lá, Inezita
Companhia
GÊNERO
CATEGORIA
CLASSIFICAÇÃO
DURAÇÃO
FICHA TÉCNICA
Dramaturgia: Diego Guirado, Fabiano Amigucci, Fagner Rodrigues, Glauco Garcia, Jaqueline Cardoso, Márcia Morelli e Simone Moerdaui
Direção e organização dramatúrgica: Fagner Rodrigues
Orientação dramatúrgica: Marcelo Romagnoli
Direção musical, direção de texto e preparação vocal: Babaya Morais e
Everton Gennari
Elenco e musicistas: Diego Guirado, Everton Gennari, Fabiano Amigucci, Geovanna Leite, Márcia Morelli e Simone Moerdaui
Técnica de som: Larissa Macena
Arranjos Musicais: Diego Guirado
Preparação corporal e coreografia: Andrea Capelli
Figurinos e adereços: Adbailson Cuba
Costura: Any Cardoso, Virgínia Santana e Sandra Santucci
Maquiagem: Fabiano Amigucci
Cenografia e design gráfico: Léo Bauab
Iluminação: Luis Fernando Lopes
Produção Executiva: Cássia Heleno e Vanessa Palmieri
Assessoria de imprensa: Graziela Delalibera
Pesquisa e produção: Cênica
Realização e produção original: SESI SP
Oi lá, Inezita fabula a história da cantora e pesquisadora popular Inezita Barroso (1925-2015), transformando as suas viagens pelo Brasil em investigação do folclore e das expressões locais em uma narrativa que a apresenta como a protagonista de uma missão a ser cumprida etapa por etapa em andanças pelo país.
O espetáculo da companhia Cênica reverencia a cultura caipira, valorizando a diversidade de festejos e ritmos, como o boi, maracatu, pontos de umbanda e modas de viola. O repertório de Inezita está presente tanto em canções como a “Moda da pinga” (em que ressoa a fonética muito particular da oralidade brasileira na embocadura ameríndia) quanto em personagens que saltam de suas canções para a cena.
Mais do que o aspecto documental da biografia da artista – apenas sugerido -, o trabalho reimagina as relações de Inezita com as raízes culturais brasileiras, forjando um musical de atmosfera lúdica e pueril que intenta operar alguma subversão da lógica patriarcal com que essa cultura se estrutura. Assim, a garota inspirada em Inezita pode se ocupar de convencer um homem possessivo a soltar uma passarinha com o argumento de que se ela o amar, voltará a cantar. A seu modo, propõe uma jornada de cura.
25 de julho, quinta-feira,
19h
Praça Cândido Estrela Maia
Grátis
Sem bilheteria.
26 de julho, sexta-feira,
16h
Praça Dom José Marcondes
Grátis
Sem bilheteria.