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Maria Auxiliadora

Companhia

Cia d’Os Inventivos
São Paulo/SP

GÊNERO

Musical

CATEGORIA

Nacional Adulto

CLASSIFICAÇÃO

14 anos

DURAÇÃO

120 minutos

FICHA TÉCNICA

Concepção e direção geral: Flávio Rodrigues

Assistente de direção: Aysha Nascimento

Artistas-criadora(es): Adilson Fernandes, Aysha Nascimento, Carol Nascimento, Danilo de Carvalho, Dirce Thomaz, Flávio Rodrigues, Marcos di Ferreira, Natali Santos, Taynã Azevedo e Val Ribeiro

Dramaturgia: Dione Carlos

Dramaturgia da cena: Cia d’Os Inventivos

Orientação de pesquisa: Bruno Garcia

Direção musical: Jonathan Silva

Preparação vocal: William Guedes

Preparação corporal e coreografia: Aysha Nascimento e Val Ribeiro

Músicas originais: Adilson Fernandes, Bruno Garcia, Carol Nascimento, Dani Nega, Flávio Rodrigues e Jonathan Silva

Cenografia: Flávio Rodrigues e Wanderley Wagner

Desenho de luz: Wagner Pinto

Instalação: Marcos di Ferreira e Taynã Azevedo

Figurino: Silvana Marcondes

Assistência de figurino: Julia Tavares Bispo

Pinturas em roupas: Bru Fiamini, Julia Tavares Bispo e Silvana Marcondes

Fantasias de carnaval: Bru Fiamini

Costureiras: Juliana Sampaio e Judite de Lima

Adereços: Marcos di Ferreira e Taynã Azevedo

Adê orixás e esculturas de pombos: Adilson Fernandes

Cenotecnia: Robson Toma

Contrarregragem: Danilo de Carvalho e Lucas Ramos

Operação de luz: Beatriz Nauali

Sonoplastia e operação de som: Tomé de Souza

Estagiário-residente e social mídia: Danilo de Carvalho

Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli

Arte Gráfica: Bruno Marcitelli

Fotografia: Zé Barretta

Pintura em tela (imagem): João Cândido da Silva

Produção executiva: Aysha Nascimento, Flávio Rodrigues e Marcos di Ferreira

Estagiária de produção: Fernanda Santos

Produção geral: Cia d’Os Inventivos

Maria Auxiliadora (1935-1974) foi uma artista visual que pintou autorretratos e cenas cotidianas da cultura popular brasileira de matriz afro-diaspórica: o samba, a capoeira, a umbanda, o candomblé, os orixás. Para isso, misturava tinta a óleo com massa e fios dos próprios cabelos, inventando relevos. Seu irmão, João Cândido (1931), foi também pintor e escultor. Sensibilidades artísticas que se mantiveram por longo tempo alijadas das instituições de arte brasileiras, regidas por lógica eurocentrada.

Em 2018, a artista enfim recebeu reconhecimento por sua obra em uma exposição no Masp. Antes disso, sua última individual havia sido realizada em 1981, enquadrando suas pinturas ainda em termos de uma crítica de arte fixada nas narrativas oficiais brancas. Contra essa história da arte eurocentrada, que manteve na invisibilidade criações de artistas negros ou, quando muito, cercou-as em classificações segregativas como arte primitiva ou arte naïf (ingênua), a Cia d’Os Inventivos reconta a trajetória da artista e sua família.

O palco remonta à São Paulo do fim dos anos 1930. Coloca personagens crianças e adultos para encenarem o dia a dia. Entre brincadeiras, conversas sérias, rodas de música, carnaval e outras práticas comunitárias de famílias alargadas, elas preservam a ancestralidade e compartilham suas técnicas de sobrevivência e de expressão artística.

21 de julho, domingo,

21h

Sesc Rio Preto – Arena

R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia-entrada)

 Disponível Bilheteria

 Os ingressos online estarão disponíveis no dia 4/07, quinta-feira, a partir das 17h, pelo site fitriopreto.com.br, pelo app Credencial Sesc SP ou pela Central de Relacionamento Digital.

22 de julho, segunda-feira,

21h

Sesc Rio Preto – Arena

R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia-entrada)

 Disponível Bilheteria

 Os ingressos online estarão disponíveis no dia 4/07, quinta-feira, a partir das 17h, pelo site fitriopreto.com.br, pelo app Credencial Sesc SP ou pela Central de Relacionamento Digital.