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Maria Auxiliadora
Companhia
GÊNERO
CATEGORIA
CLASSIFICAÇÃO
DURAÇÃO
FICHA TÉCNICA
Concepção e direção geral: Flávio Rodrigues
Assistente de direção: Aysha Nascimento
Artistas-criadora(es): Adilson Fernandes, Aysha Nascimento, Carol Nascimento, Danilo de Carvalho, Dirce Thomaz, Flávio Rodrigues, Marcos di Ferreira, Natali Santos, Taynã Azevedo e Val Ribeiro
Dramaturgia: Dione Carlos
Dramaturgia da cena: Cia d’Os Inventivos
Orientação de pesquisa: Bruno Garcia
Direção musical: Jonathan Silva
Preparação vocal: William Guedes
Preparação corporal e coreografia: Aysha Nascimento e Val Ribeiro
Músicas originais: Adilson Fernandes, Bruno Garcia, Carol Nascimento, Dani Nega, Flávio Rodrigues e Jonathan Silva
Cenografia: Flávio Rodrigues e Wanderley Wagner
Desenho de luz: Wagner Pinto
Instalação: Marcos di Ferreira e Taynã Azevedo
Figurino: Silvana Marcondes
Assistência de figurino: Julia Tavares Bispo
Pinturas em roupas: Bru Fiamini, Julia Tavares Bispo e Silvana Marcondes
Fantasias de carnaval: Bru Fiamini
Costureiras: Juliana Sampaio e Judite de Lima
Adereços: Marcos di Ferreira e Taynã Azevedo
Adê orixás e esculturas de pombos: Adilson Fernandes
Cenotecnia: Robson Toma
Contrarregragem: Danilo de Carvalho e Lucas Ramos
Operação de luz: Beatriz Nauali
Sonoplastia e operação de som: Tomé de Souza
Estagiário-residente e social mídia: Danilo de Carvalho
Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli
Arte Gráfica: Bruno Marcitelli
Fotografia: Zé Barretta
Pintura em tela (imagem): João Cândido da Silva
Produção executiva: Aysha Nascimento, Flávio Rodrigues e Marcos di Ferreira
Estagiária de produção: Fernanda Santos
Produção geral: Cia d’Os Inventivos
Maria Auxiliadora (1935-1974) foi uma artista visual que pintou autorretratos e cenas cotidianas da cultura popular brasileira de matriz afro-diaspórica: o samba, a capoeira, a umbanda, o candomblé, os orixás. Para isso, misturava tinta a óleo com massa e fios dos próprios cabelos, inventando relevos. Seu irmão, João Cândido (1931), foi também pintor e escultor. Sensibilidades artísticas que se mantiveram por longo tempo alijadas das instituições de arte brasileiras, regidas por lógica eurocentrada.
Em 2018, a artista enfim recebeu reconhecimento por sua obra em uma exposição no Masp. Antes disso, sua última individual havia sido realizada em 1981, enquadrando suas pinturas ainda em termos de uma crítica de arte fixada nas narrativas oficiais brancas. Contra essa história da arte eurocentrada, que manteve na invisibilidade criações de artistas negros ou, quando muito, cercou-as em classificações segregativas como arte primitiva ou arte naïf (ingênua), a Cia d’Os Inventivos reconta a trajetória da artista e sua família.
O palco remonta à São Paulo do fim dos anos 1930. Coloca personagens crianças e adultos para encenarem o dia a dia. Entre brincadeiras, conversas sérias, rodas de música, carnaval e outras práticas comunitárias de famílias alargadas, elas preservam a ancestralidade e compartilham suas técnicas de sobrevivência e de expressão artística.
21 de julho, domingo,
21h
Sesc Rio Preto – Arena
R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia-entrada)
Disponível Bilheteria
Os ingressos online estarão disponíveis no dia 4/07, quinta-feira, a partir das 17h, pelo site fitriopreto.com.br, pelo app Credencial Sesc SP ou pela Central de Relacionamento Digital.
22 de julho, segunda-feira,
21h
Sesc Rio Preto – Arena
R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia-entrada)
Disponível Bilheteria
Os ingressos online estarão disponíveis no dia 4/07, quinta-feira, a partir das 17h, pelo site fitriopreto.com.br, pelo app Credencial Sesc SP ou pela Central de Relacionamento Digital.