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Guará Vermelha

Companhia

Cia do Tijolo
São Paulo/SP

GÊNERO

Drama / Musical

CATEGORIA

Nacional Adulto

CLASSIFICAÇÃO

16 anos

DURAÇÃO

180 minutos

FICHA TÉCNICA

Direção geral: Dinho Lima Flor

Elenco: (Atuação) Karen  Menatti, Rodrigo Mercadante, Odilia Nunes, Thaís Pimpão, Vera Lamy, Artur Mattar,  Lucas Vedovoto, Mayara Baptista/Ana Maria Carvalho, Danilo Nonato, Dinho Lima Flor; (Música):  Jonathan Silva, Maurício Damasceno, Marcos Coin, Nanda Guedes/Dicinho Areias

Direção musical: William Guedes

Dramaturgia: Fabiana Vasconcelos e Cia do Tijolo

Composições originais: Jonathan Silva, Nanda Guedes, William Guedes e Leandro Medina

Iluminação: Laiza Menegassi

Técnica de Luz: Rafael Araújo

Figurino: Silvana Marcondes e Cia do Tijolo

Cenografia: Andreas Guimarães e Cia do Tijolo

Técnica de som: Leandro Simões 

Concepção do projeto: Dinho Lima Flor, Rodrigo Mercadante e Karen Menatti

Cenotécnica: Douglas Vendramini

Contrarregragem: João Bertolai

Design: Fábio Viana

Direção de produção: Suelen Garcez

Assistência de produção: Tatiane Garcez

Quem com feijão tenta matar a fome de livro sabe que algo do vivo está além da necessidade. Ali onde só um desejo bem decidido pode fazer o corpo ainda exausto levantar da cama em mais uma manhã fria. E são as histórias que aplacam a bruteza dos dias. Entre pedra, pão e poesia, a Cia. do Tijolo elege a obra da escritora Maria Valéria Rezende, missionária ligada à Teologia da Libertação, para apresentar ao público em uma fábula de três horas, o que pode a literatura diante da miséria social.

Guará Vermelha acompanha a jornada de um homem analfabeto que cresce sem pai nem mãe, à mercê das escassas oportunidades que a sociedade capitalista guarda para os que nem documentos têm. Rosálio, seu nome, quer aprender a ler. É o que enfim lhe oferece Irene, quando já adulto. Em troca, põe-se a narrar-lhe histórias que acalentam o perecimento do seu corpo. Irene sofre de uma doença adquirida no trabalho com sexo sem proteção. Duas vidas marcadas pelo desamparo econômico e social, que se escoram mutuamente.

Com uma dezena de atores em cena, além de músicos, o grupo constroi uma teatralidade pontuada pelo teatro de bonecos, permeada por canções coletivas e sustentada na delicadeza de uma prosa poética popular e na atenção ao jogo entre atores. A ética do fazer coletivo sugere o caminho para a mudança social almejada, por meio de uma educação libertadora, transmitida de um a um. Perguntar, ouvir, contar: gestos que permitem duas solidões se tocarem.

23 de julho, terça-feira,

21h

Sesc Rio Preto – Arena

R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia-entrada)

 Disponível Bilheteria

 Os ingressos online estarão disponíveis no dia 4/07, quinta-feira, a partir das 17h, pelo site fitriopreto.com.br, pelo app Credencial Sesc SP ou pela Central de Relacionamento Digital.

24 de julho, quarta-feira,

21h

Sesc Rio Preto – Arena

R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia-entrada)

 Disponível Bilheteria

 Os ingressos online estarão disponíveis no dia 4/07, quinta-feira, a partir das 17h, pelo site fitriopreto.com.br, pelo app Credencial Sesc SP ou pela Central de Relacionamento Digital.