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Guará Vermelha
Companhia
GÊNERO
CATEGORIA
CLASSIFICAÇÃO
DURAÇÃO
FICHA TÉCNICA
Direção geral: Dinho Lima Flor
Elenco: (Atuação) Karen Menatti, Rodrigo Mercadante, Odilia Nunes, Thaís Pimpão, Vera Lamy, Artur Mattar, Lucas Vedovoto, Mayara Baptista/Ana Maria Carvalho, Danilo Nonato, Dinho Lima Flor; (Música): Jonathan Silva, Maurício Damasceno, Marcos Coin, Nanda Guedes/Dicinho Areias
Direção musical: William Guedes
Dramaturgia: Fabiana Vasconcelos e Cia do Tijolo
Composições originais: Jonathan Silva, Nanda Guedes, William Guedes e Leandro Medina
Iluminação: Laiza Menegassi
Técnica de Luz: Rafael Araújo
Figurino: Silvana Marcondes e Cia do Tijolo
Cenografia: Andreas Guimarães e Cia do Tijolo
Técnica de som: Leandro Simões
Concepção do projeto: Dinho Lima Flor, Rodrigo Mercadante e Karen Menatti
Cenotécnica: Douglas Vendramini
Contrarregragem: João Bertolai
Design: Fábio Viana
Direção de produção: Suelen Garcez
Assistência de produção: Tatiane Garcez
Quem com feijão tenta matar a fome de livro sabe que algo do vivo está além da necessidade. Ali onde só um desejo bem decidido pode fazer o corpo ainda exausto levantar da cama em mais uma manhã fria. E são as histórias que aplacam a bruteza dos dias. Entre pedra, pão e poesia, a Cia. do Tijolo elege a obra da escritora Maria Valéria Rezende, missionária ligada à Teologia da Libertação, para apresentar ao público em uma fábula de três horas, o que pode a literatura diante da miséria social.
Guará Vermelha acompanha a jornada de um homem analfabeto que cresce sem pai nem mãe, à mercê das escassas oportunidades que a sociedade capitalista guarda para os que nem documentos têm. Rosálio, seu nome, quer aprender a ler. É o que enfim lhe oferece Irene, quando já adulto. Em troca, põe-se a narrar-lhe histórias que acalentam o perecimento do seu corpo. Irene sofre de uma doença adquirida no trabalho com sexo sem proteção. Duas vidas marcadas pelo desamparo econômico e social, que se escoram mutuamente.
Com uma dezena de atores em cena, além de músicos, o grupo constroi uma teatralidade pontuada pelo teatro de bonecos, permeada por canções coletivas e sustentada na delicadeza de uma prosa poética popular e na atenção ao jogo entre atores. A ética do fazer coletivo sugere o caminho para a mudança social almejada, por meio de uma educação libertadora, transmitida de um a um. Perguntar, ouvir, contar: gestos que permitem duas solidões se tocarem.
23 de julho, terça-feira,
21h
Sesc Rio Preto – Arena
R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia-entrada)
Disponível Bilheteria
Os ingressos online estarão disponíveis no dia 4/07, quinta-feira, a partir das 17h, pelo site fitriopreto.com.br, pelo app Credencial Sesc SP ou pela Central de Relacionamento Digital.
24 de julho, quarta-feira,
21h
Sesc Rio Preto – Arena
R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia-entrada)
Disponível Bilheteria
Os ingressos online estarão disponíveis no dia 4/07, quinta-feira, a partir das 17h, pelo site fitriopreto.com.br, pelo app Credencial Sesc SP ou pela Central de Relacionamento Digital.