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Fênix – onde nascem os sonhos

Companhia

Clarin Cia de Dança
São Paulo/SP e Rio de Janeiro/RJ

GÊNERO

Musical / Dança

CATEGORIA

Nacional Adulto

CLASSIFICAÇÃO

Livre

DURAÇÃO

60 minutos

FICHA TÉCNICA

Criação, Direção geral e artística: Kelson Barros

Direção musical: Lucas Brogiolo e Alisson Amador

Arranjos: Alisson Amador, Deni Domenico e Lucas Brogiolo

Intérpretes criadores: Alissin VK, Fran Menezes, Iza IDD, Lilian Martins, Lukethy Penedo, Mario MLK Broos, Nega Nay, Pablinho IDD, RD Ritmado, Russin DB, Weverton Souza, Yoshi Mhroox

Músicos: Alisson Amador, Alysson Bruno, Dicinho Areias, Dj Seduty, Eric de Oliveira, Lucas Brogiolo, Marcelo Kurchal, Nissá, Rafael Mansor, Renato Pereira e Vivian Maria

Figurinos e Cenário: Kelson Barros

Design de cenário: Leony Fabulloso

Design e Operação de luz: Kelson Barros

Assistência de produção: Thales Sarjo

Produção: Dafne Nascimento

Produção executiva: Cazumbá Produções Artísticas

 

Como construir um espetáculo sobre a experiência de ser negro no Brasil pela via da alegria? Com Fênix – onde nascem os sonhos, a Clarin Cia de Dança faz essa escolha, não sem uma crítica direta ao racismo.

Os 14 bailarinos vêm de vivências com distintos estilos de dança em comunidades do Rio de Janeiro e de São Paulo, da capoeira ao ballet, passando por funk, breaking e outras danças populares brasileiras. Essa base alimenta a concepção e a coreografia de Fênix, um espetáculo de passinho e funk que percorre diversas facetas das danças populares contemporâneas, seguindo as batidas de uma banda ao vivo em cena.

Premiado com o APCA de direção musical, o trabalho é conduzido por uma visada histórica à aceleração da velocidade rítmica (bpm) na construção do funk. A banda Clarin conta, inclusive, com a presença do DJ Seduty. Há, ainda, os tambores ancestrais, reafirmando a riqueza da musicalidade, da performance corporal e da cultura negra brasileira a partir da periferia.

Com a postura de quem combate a miséria e a violência buscando força de vida na invenção festiva, a denúncia da necropolítica abre-se a uma afirmação da vida, com a valorização do que mobiliza os corpos em coletivo, da pluralidade de ritmos e, portanto, de modos de se mover.

18 de julho, quinta-feira,

20h

Anfiteatro Nelson Castro

Grátis

 Sem bilheteria.