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AÇÕES FORMATIVAS

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HOMOAFETIVIDADE: O AMOR FUGINDO DOS
PARÂMETROS

PARTICIPANTES

Fabiano Dadado de Freitas (RJ) | Flip Couto (SP) | Ronaldo Serruya (SP)

O amor é normativo? Quem define os parâmetros do amar? Quem acessa o amor? Este encontro buscará refletir acerca de possíveis formas assumidas pelo amor contemporâneo, tendo como provocador o espetáculo Três maneiras de tocar no assunto.

Não é necessário retirar ingresso.

Fabiano Dadado de Freitas é diretor, ator e dramaturgo, com pesquisa focada em encenação, performance, política e na presença dos corpos dissidentes. Desde o fim de 2018 reside em São Paulo. Recebeu indicações aos principais prêmios de teatro do Brasil pela direção de espetáculos como Três maneiras de tocar no assunto, Balé ralé e O homossexual ou a dificuldade de se expressar – este último, a partir de sua pesquisa sobre o performer, cartunista e dramaturgo Copi. É mestre em Arte e Cultura Contemporânea pela UERJ. Também pesquisa radiodramaturgias. Acredita na transgressão pela palavra, no corpo como dissidência e exercita a ‘bichice’ e o
desbunde como formas militantes de vida e de existência.

Flip Couto é artista interdisciplinar, com trabalhos que provocam discussões sobre raça, classe, gênero e saúde, em diálogo com as comunidades Ballroom, Hip Hop e outras estéticas urbanas contemporâneas. Idealizador do Coletivo AMEM, diretor executivo da Associação Aliança Pró-Saúde da População Negra e membro da House of Zion. Atua como performer, curador, produtor de eventos e palestrante sobre negritudes, diversidade de gênero, saúde e a crise da Aids. Integrou importantes companhias, como Discípulos do Ritmo e Sansacroma. Dentre suas criações autorais, destacam-se Okó: maskulinidades transatlânticas (2021) e a performance Sangue (2016). Recebeu o prêmio APCA 2018 na categoria Difusão e Memória, pelo “Festival Vozes do Corpo”, com a Cia. Sansacroma, e o Prêmio Denilto Gomes de Dança 2019,
na categoria Olhares para Estéticas Negras e de Gênero na Dança, por seus trabalhos junto à comunidade negra LGBTQIAP+, nacional e internacionalmente.

Ronaldo Serruya é ator, dramaturgo e pesquisador das questões queer nas artes cênicas. Integrante do grupo XIX de teatro (SP) e do Teatro Kunyn. Por seu texto Desmesura, ganhou o Prêmio Suzy Capó no 25º Festival MIX da Diversidade. Desde 2016 pesquisa e estuda as relações entre arte e HIV/Aids, criando o projeto Como eliminar monstros: discursos artísticos sobre HIV/AIDS, que já contou com o
apoio institucional do Itaú Cultural e do Goethe Institut. Seu mais recente texto, A doença do outro, ganhou o 7º Edital de Dramaturgia em Pequenos Formatos do CCSP (SP).

sexta-feira

22

julho

22h

30

Swift – Área das figueiras

Grátis